quinta-feira, 1 de maio de 2008

autosuficiência

Sabe quando cê olha um quadro que nada te diz? Tipos nem gansos, nem paisagens, nem um vaso? Aí cê vê que se trata de um abstrato/expressionista/minimal/bossa/band. E junto vem aquele papo de que... (semi-sono) ...a linguagem basta por si só. Tipos ela é por ela mesmo, e tá pouco se fudendo pra você aí da sociedade capitalista.

qwdflkwerjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj (ôpa, dormi no teclado!).Ok. introdução boring dita, queria mesmo era saber quando foi que eu troquei o sair com objetivos pejorativos, e passei a beber com objetivos expressionistas, pelo simples fato de beber, dançando uma música abstrata/expressionista/minimal/bossa/band. Mister M? Sérião. Devendra Desvenda pra eu: chega no final da noite eu simplesmente, pelo bom uso do simplesmente, esqueço com quem eu tava no flerte. Es-que-ço. Albinismo mental. Esqueço quem era o objeto 1, o objeto 2, os não-tem-tu-vai-tu-mesmo tipos chepa. "__ ____ __ ______" - Leila Lopes, atriz

Mas enfim, quem quer pagar 60 e... miskici pra dançar, gente? Ok, custava menos pra entrar, mas aí eu bebi pela bebida mesmo. Djízãs. Quer sair pra dançar pelo simples fato de dançar? Street Dance comunitário. De graça. Fica dica.

Ok, forças pra mudar esse quadro, que ainda tem chão (chão-chão-chão) nesse feriado. Voltemos ao beijar pelo simples fato de ser uma grande puta única.
beijos.

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