terça-feira, 20 de maio de 2008

#vocabulário: cocares imaginários

Não me julgue só porque eu escrevo litros. Você também deve estar com um bom tempo livre pra ficar lendo blogs. Ainda por cima um cujo o tema é estar bêbado.
Grato.

Tá.

Então. Eu acho válido postar aqui outra coisa que passa pelas nossas bocas que não é álcool, cigarro nem xxx: gírias. Como por exemplo os cocares.
Ah, os cocares imaginários.
Porque eu já disse. A gente nem é desse tipo que cheira. Pó. Mas não é que nosso clima é da maconha. E não tô dizendo que ninguém aqui fuma, mas muito antes pelo contrário, se você nos ver pela noite vai pensar que a gente tá é lôcadibala. Serião. E nem é questão de whisky com energético. Porque isso é bebida de 17 anos. Ou formatura. Ou Vila Olímpia. Ou tudo junto. Enfim. Bocejos. Mas a questão é que a gente fica ligadão só no copinho, mermão. Tá me tirando de calminho?

Algum dia, em alguma conversa pós-alguma balada, por algum meio de comunicação... beijo-detalhes... com "j" eu falava sobre ter ficado acordado até altas horas, ter ido embora com o sol bombando, essas coisas. Coisa que me lembra que até inclui meu óculos de sol no meu porta-luvas, recentemente. Porque a quem queríamos enganar?. Mas tá. Aí óbeveo, escrevi pra ele: cocainas imaginarias. Porque nossa... sono zero. E o fofo, com os neurônios boiando no fígado, leu algo como co-cáinas. Tipos indígena, talvez. Oi? Co-cáinas. Índio. Cocares. Cocares imaginários.

Cocares imaginários: do latim cocaris imaginarium; designa o grande estímulo durante ou após alguma noitada, causado pelo álcool, mas aparentemente tendo um efeito parecido com o de cocaína.

Beijo-me-wikipede.

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