terça-feira, 27 de maio de 2008

Agressividade no seu quadrado

Tem muitas coisas coisas que eu não respeito. Como por exemplo outras pessoas, principalmente quando eu estou bêbado. Porque conforme o nível alcóolico aumenta, vem de dentro uma agressividade tamanha, que eu começo a bater em todo mundo. Já bati em todos meus amigos... assim, gratuitamente, dou tapas. Tapas fortes! Porque é assim que eu me sinto! Eu olho uma bochecha na minha frente e PLAFT, um grande tapa que a pessoa não sabe de onde veio.

Mas nem sempre eu sou assim, gratuito. Às vezes eu quero bater em pessoas que realmente merecem. Por isso estava eu lá, no JUCA, bêbado o suficiente pra só saber disso através do relato de outros, quando alguém passa atrás de mim na "pista de dança" do alojamento. Niquí ele passa, eu começo a achar que ele me empurrou, e, claro, viro um soco na cabeça dele. Dizem que meus amigos me defenderam, pois ele era meio um grande ogro enorme que queria obviamente me socar de volta.

E foi assim que salvaram minha vida naquela festa, onde eu ainda briguei com um amigo porque estávamos paquerando o mesmo cara, que acabou com meu amigo me empurrando de bunda numa poça d'água, e o cara nem ligando pra nenhum dos dois; onde eu também resolvi, as 3 da manhã, em Guará, que queria voltar para São Paulo junto com esse amigo, e com apenas vinte reais. Chegamos a ir até a esquina da rua do alojamento, mas o segurança teve a sensatez de mandar a gente de volta pra dentro.

E isso acho que foi tudo só em 2 horas de um longo feriado onde eu bebia non-stop. Preciso de um tempo para arrecadar as memórias com os amigos, juntar fatos e tal, pra saber tudo mais que aconteceu.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nunca vou me esquecer da primeira vez que o "A" me agrediu. Ele me deu um chute na canela, assim, beeem gratuito e na minha casa! Terminamos a noite capotados no sofá com ele deitado no meu colo e eu fazendo cafuné (mulher de malandro ué, ele me bateu e eu gostei!).

Anônimo disse...

Beijo, quero créditos.