1. Tenho um desejo estranho e mórbido de ter o maior número possível de telefones na minha agenda. Me ajuda no dia seguinte a lembrar do que eu fiz, e são ó-te-mos pra momentos de falta de noção bêbado (beijo, fiz um pleonasmo). Lembro até hoje de quando estava entediado na fila do mcdonalds e decidi ligar pra minha lista in-tei-ra. SEIS DA MANHÃ. Um dos alvos estava todo atacado na the week, mas a maioria não atendeu... já imagino a cara deles assustados com o telefone tocando essa hora, vendo o identificador de chamadas e voltando a dormir, meio blasé, meio putos - "ai, é só o 'j' bêbado de novo". Teve outro que eu liguei em casa (!) e fui atendido pela mãe, que explicou fofamente que ele tinha saído, provavelmente para a bubu. "Ai, esse menino não tem jeito mesmo, deve estar se jogando!". Sim, eu disse isso, pra mãe dele, bêbado, seis da manhã.
2. Depois de catar (/ht) alguém eu nunca sei o que fazer pra ir embora. Porque oi? eu quero ir embora. Eu quero explorar novos
Enfim, isso de ter números é legal mas depois um tempo perde a graça e eu apago mas poxa, valeu enquanto durou. E tem uns que valem a pena e eu não apago. Voltando pro sábado - dois dos que eu peguei eram fofos. O problema é que eles tem o mesmo nome. Na hora eu salvei um com o nome inteiro e o outro com apelido, e pra mim ia ser suuuper suficiente pra distinguir. Me teria ajudado muito mais colocar "o de 18 anos" e "o de camisa vermelha". Enfim... só um deles me respondeu a mensagem. De outro celular. Meique combinamos algo.
Espero ansiosamente o momento do encontro pra saber, afinal, com quem eu combinei de sair.
Um comentário:
espero, sinceramente, que não te curem. assim, cê pode aproveitar o de 18 anos ou o de camisa vermelha, e também o que tem um corsa, ou aquele que gosta do Truffaut, ou até mesmo aquele que te pediu chuva de ouro. beijo(fazumDDIe)meliga.
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