domingo, 8 de junho de 2008

Aqui não tem miserinha de perú

Tô querendo me gabar, não. Ó, na verdade tô. Não é à toa que sou redator chefe. Porque óbeveo, como de rotina, são 21:30 do dia seguinte e eu ainda não voltei à sobriedade. Agora defina dia seguinte, porque quando eu cheguei em casa, o sol a pino estava. Meio dia. Quando o relógio bate as doze, todas as caveiras voltam pra tumba. Tumbalacatumba tumba tá. É. Enfim, as long as I know hoje é tipos sexta. E pra avisar minha mãe que mais tarde eu chegaria, o seguinte torpedo lhe enviei:

Vou enbora maiis tarde mais tarde

Gente. Quem acha que minha mãe sofre põe o dedo aqui?! Meu nome é o bebê de Rosemary.
Tá. Mas vem cá. Se fazer amizade no fim da festa e ir pra casa de desconhecidos, depois de rodar favelas atrás de pó, quando nem cheirar você cheira, foi o feito de ontem, onde mais eu posso chegar? (que fique claro que essa foi uma pergunta retórica. meique nem quero ouvir sugestões, beijos)

O foda de conseguir fazer piadas sobre si mesmo é que ninguém vai levar a sério se eu pedir uma intervention. Então foda-se, simbora siacabar mais hoje. Eu e minha sinusite etílica. Posso sentir a Cuba nas maçãs do rosto.

Esse fígado não me favorece. Morrí.

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