sábado, 6 de setembro de 2008

Rape me, my friend

Você acha que me conhece, que eu sou um fofo. Acha querido eu ser de peixes, diz que combina, quer que eu vire o melhor amigo.

Aí eu bebo.

Gente. Nessa quinta-feira não se sabe qual encosto veio ni mim. Mas pior que acordar e não saber nada sobre a noite passada, é encontrar um amigo que te intere sobre os acontecimentos.

Tipos que eu não precisava ter dado em cima de um hétero, recém-amigo, a troco de nada, sendo que eu nem nunca quis ele. Que mania de querer cagar com todo e qualquer clima bom que exista.

Rola uma pressão baixa toda vez que lembro de um flash do meninë gritando comigo mandando eu sair do pé dele. Tipo SAI FORA, MANO, sabe? Me dá um leque.

Porque pior que dor no fígado é a dor da vergolha-alheia-própria. Quando eu não era eu.

E ontem gastei maracanãs de dinheiro, em busca de novas vergonhas, pra ver se as de quinta se apagavam. Mas tudo que me fugiu foi o dinheiro mesmo. beijos.

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