sexta-feira, 19 de setembro de 2008

A Bêbada e a Fera

Engraçada a vida.

Ontem eu beijei *a pessoa mais feia do universo*. Do uni-ver-so. E claro, como todas as pessoas feias do universo, ele queria casar. Eram muitas horas da manhã e eu tava me pegando com o cidadão em plena Frei Caneca. Tava rolando uma inércia já, eu tava fazendo por pura inclusão social. Porque oi, se você já tava feio lá dentro, não me obrigue a te ver na luz do sol.

Nossa. Fora que as pessoas trabalham essa hora da manhã, né. Tô precisando levar um préstenção. Mas ok.

Isso acontece. Poderia ser você, e poderia ser pior. Taí "j" que não me deixa mentir. Tá. Mas então, eu tive capacidade de inventar toda uma grande história única, pela qual eu não poderia esticar a noite na casa da pessoa. Porque né. Não lembro bem o que era, envolvia minha mãe, enfim. Não me pergunte o que, mas tinha começo/meio/fim, era verossímil. Caso é que pra isso eu achei válido usar a cabeça. Para não beijá-lo, não.

Engraçado as coisas.

Uma coisa é certa. Eu tava todo vomitado. Tipo camiseta toda suja. Cagado - no sentido figurado. E ele, Sloth dos Goonies, parecia não se importar. Então, anotaí o que fazer pra não chegar nisso.

Não tomar 51 junto com a cerveja no bar de fora. Não fazer isso. Não chegar virando uma tequila aí suas gostoza. E vou bem parar por aqui, porque não me lembro de muita coisa mais, não. Sei que eu tinha tanta coisa pra contar pra tanta gente hoje. Pena. Sei também que são seis da tarde, eu acabei de acordei e NÃO, não acordei agora de um cochilo que tirei a tarde.

Vou lá ver a Vogue RG, da Adriane Galisteu, que eu aparentemente comprei de manhã. Dignidade, te achei na boca do lixo e te chamei de bueiro. Um beijo e bom dia.

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