terça-feira, 1 de julho de 2008

Gratuidade nonses #2 - semeando a discórdia

Eu sei. Esse é o segundo post que escrevo só para de alguma forma completar o post anterior que nem meu era. Bite me.

<£#¨*¨#£> Antes de me criticar, me supere! <£#¨*¨#£>

Assim. Bobagem voltar a dizer a gente bebe muito. Dãr. 'N ___ ____ diga. Mas dá pra dividir em graus e graus de alcoolismo bebedeira. Não sei ao certo ainda, diz que em breve vem um post aí sobre isso. Até agora nada. Enfim. Mas, assim, pra falar basicamente, digamos que os graus etílicos vão até o 5. Que nem o Créu. E olha, vou confessar uma coisa pra vocês: eu super consigo fazer a número cinco. Bem, digamos que 1 é uma latinha de breja, manow. Aquela que só abre as alas, que eus quero passar. Tá. E a 5, digamos que é. Que é... a "d".

An-fãn - não é pra odiar quem fala isso? (me odeia? tua inveja faz mynh4 fama) Oi, já deu a piada.

En-fim. Um dia lá na... ah, vocês sabem. Eu lá. E olha, pra te situar, o grau meu daquele fatídico domingo não era 1. Nem 2. Nem 5. Era treze. Chutando baixo. Num grau de improvisação for life. Tipos sabe quando tudo vira um grande filme do Buñel e ôpa, nada mais entendo, nada mais sei, quando vejo estou inventando histórias absurdas sem nenhum motivo aparente, e com conseqüências cabeludíssimas?! Sim. E eu já bati em muita gente, ou pelo menos tentei, já xinguei muito zé coitado por essas noites, já desperdicei bebidas inteiras em copos virados nas pobres faces de inocentes que aparentemente tinham apenas cruzado meu caminho em plena tpm-boêmia. Mas de todas essas agressões, a invenção acho que está um patamar acima. Tipos que chega a abstrair mais o que já não é muito inteligível.

O que se deu: em 2005 fui pro Rio, me joguei, lálálá (whiskas), meninos bonitos e tal. /Corta/ Tipos no mesmo ano, com uns bons meses de distância, estou eu lá no meu quadrado. O de domingo. Eis que vejo um bonitinho do Rio. Lindinho. E isso não era a invenção, era o fato. E descobri que ele tava namorando um conhecido meu. Não amééégo, mas conhecido. Fato: difícil eu sair com esse carioca de brinde. Merdas. "An-fãn", eis que vejo um outro fofo. Esse daqui de São Paulo mesmo. E esse, na verdade, andava meio de papo com um amigo meu. E eu meique já tinha chegado ali, dado uma sambada, chacoalhado o papo, tentado me fazer perceber, e nada. Fato: difícil eu sair com esse paulista de brinde.

A invenção: Cubas e cubas e cubas e cubas e cubas depois, cantem comigo: Pirou minha cabeça e coração, feito bola de sabão... Lembra do meu conhecido, do namorado carioca? Chego do lado dele, aponto pro bonitinho paulista que dá bola pro meu amigo e digo:

Oi?, sabe aquele ali?! Então, meu, você não sabe. Ele muito que ficou com teu namorado. Pois é, pois é, pois é, pois é.

O-I-? Dude, what's your problem? Reconceba teus valores. E acima de tudo... teus pa-vo-res. Não queira saber o pano pra manga que isso me deu. Mas olha, o que eu merecia mesmo ninguém me deu. Por-ra-da. Porque se eu saí vivo dessa história é porque tudo que eu quiser, um cara lá de cima vai me dar. Eu cantei isso enlouquecidamente na infância, e devo ter ganhado algum crédito celestial com isso. Não é possível! E gente, o "oi?" mais triste... Oi?, eu só fiquei sabendo dessa história através do MSN. Pleonasmo dizer que nada mais me lembrei depois desse dia? Só depois é que começaram a vir flashes.

Vale dizer que eu só achava os dois *bo-ni-tinhos*. Não havia amor, paixão, mágoa, ódio, nada. Gra-tui-to. Vale dizer também... cuidado comigo. Porque depois desse blog, eu de cara limpa te direi que "eu avisei".

Ou seja: quer reclamar minha falta de ética? Entra na fila! Entrou na fila? Pega a senha. Pegou a senha?Etc, etc, etc...

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