sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Kimmy Gibler, o jogo

Sou/adoro gente sem muito nexo na vida. Não é segredo pra ninguém. Vide nossas noites. Nossas gíras, por exemplo. Veja bem... nosso apego por elas muitas vezes se medem pela falta de sentido. Entende?

E um dia eu estava num pós-vapor, algo que nada mais me lembro. Aquela coisa rara de acontecer. E em todo aquele bucolismo já próprio da ressaca, já descrito aqui muitas vezes. Sensibilidade, exagero, luxúria, poros cheirando a rum montilla. Aquela falta de estrutura cerebral. Enfim. De repente me começa aquela vinheta in-ter-mi-nável de E.R., na Sony, com Under Pressure de fundo. Tudo o que eu conseguia pensar era...



Why Kimmy Gibler...Gibler...Gibler?

E se você ainda não entendeu nada, o que eu compreendo (ã?), chega aqui e ouçao no 2'48.

Ok. Passado isso, informação disseminada, mais uma noite, mais muitas doses, é claro que eu tô afim, Kimmy Gibler virou palavra de honra. Presidente, if you will, como se não houvesse Obama. E no meio do caminho, tinha um filme meio do Abba. Aí nos veio uma Kimmy Gibler meio travesti. Kimmy Kimmy Gibler: a man a partir de 1'16.

Não bastou. Passou o travesti - porque Travesti sabe chegar, travesti sabe sair -, veio a Kimmy romântica. Kimmy Gibler Love, logo em 0'08. Num vapor 90's. O novo 80s.

Já tirando leite de pedra, uma hora ou outra o assunto ia chegar na Britney. E como eu acho cult não linkar a Britney em blog, do mesmo jeito que hoje em dia é legauz não ter tatuagem e não fumar, puxa você pela memória. Vapor / cê tá na pista / som alto / cafuçúria / as bixas começa a enlouquecer / gritao, e vem... KIMMY GIBLER MOÁR, GIBLER MOÁR, KIMMY GIBLER MOÁR.

Falando em móar, vô nem começar com a nossa versão de Kimmy para Karma Chameleon. Porque quem sabe faz ao vivo.

Descobertas, insights e teorias da conspiração: bebimeuprogresso@gmail.com

Um comentário:

Anônimo disse...

-Me dá!!! Me dá um pouco desse padê que vc usou A-GO-RA!